Hotel República - Vista do quarto |
Restaurante La Cabaña |
Ao chegar ao aeroporto de Ezeiza, pegamos um táxi direto para o hotel. O valor do percurso ficou em torno de 80 reais (é bem afastado). Chegamos ao hotel às 2 horas da madrugada, mas mesmo assim resolvemos sair e comer algo em um restaurante próximo, o La Cabaña. A cidade é muito convidativa, só sentimos vontade de voltar ao hotel quando somos vencidos pelo cansaço.
Galeria Pacífico |
Na manhã de sábado, tomamos um reforçado café da manhã na Cafeteria República e seguimos para a elegante Rua Florida, uma avenida muito movimentada, onde se pode ouvir uma mistura de várias línguas e muitas apresentações de artistas locais. Lá paramos na Galeria Pacífico, tida como patrimônio histórico de Buenos Aires. Charmosa, com arquitetura requintada no estilo francês, a galeria apresenta obras de arte nas paredes e no teto, e oferece excelentes restaurantes e lojas.
Rua Florida |
Para os apreciadores de churrasco, Buenos Aires proporciona boas churrascarias. A carne é muito macia e suculenta, mas dificilmente o turista conseguirá comer algo “bem passado”. Por mais que você peça a carne ao ponto, ela vem sangrando. Quem não quer arriscar, pode pedir uma boa pasta. E por mais que insistam em oferecer o vinho da casa, não fique com vergonha de pedir uma cervejinha gelada, se for de seu gosto.
Bus - City Tour |
Como bons turistas, optamos pelo passeio de City Tour no Bus Turístico, que funciona da seguinte forma: você compra, nos hotéis ou em uma agência de turismo, uma passagem que pode ser válida por 24 ou 48 horas e que te dá o direito em embarcar em um dos vários ônibus turísticos que partem da Rua Florida a cada 30 minutos. O ideal é escolher um lugar no andar de cima, que é aberto. Mas, claro, muito bem agasalhado a partir do final do mês de abril, pois o frio é cortante.
Em cada poltrona, há um fone de ouvido com gravações em várias línguas, que conta a história de cada ponto turístico e curiosidades do local. Foi ali que fiquei sabendo, por exemplo, que a Casa Rosada tem este nome porque era comum no século XIX misturar sangue de animais com tinta, para proteger as paredes de males e agouros.
Puerto Madero |
Você pode descer do ônibus onde quiser, em uma das várias paradas. Passeie, e depois pegue o próximo busão, que passa de meia em meia hora. No trajeto passamos pela Casa Rosada, Casa do Governo, o bairro San Telmo, La Boca, Caminito, Recoleta, Puerto Madero, Teatro Colon... Enfim, a cada quadra, há um atrativo singular.
Casa de Show - Señor Tango |
O show é marcante. Fugindo do tradicional, num clima bem Broadway, com direito a fogo e cavalos brancos, nos divertimos muito. Claro que, a certa altura, o vinho não desce mais, e os homens sentem-se tentados a pedir um choppinho (delicioso, por sinal).
Após o espetáculo, um passeio no bairro Palermo, para conhecer as famosas baladinhas.
Jardim Japonês |
No domingo, após o almoço, decidimos conhecer alguns dos muitos parques da cidade, entre eles o Planetário com um museu que destaca fotografias de constelações e o equipamento astronômico, e o Jardim Japonês que oferece arroios, lagos artificiais com peixes, oásis de pedras, numerosos bonsais, venda de plantas e A Grande Casa de Chá.
Cafézinho em Recoleta |
Um brinde a Buenos Aires |
Buenos Aires é assim: uma cidade projetada para atrair e satisfazer visitantes com gostos e estilos variados. O hippie e o executivo encontram na cidade atividades de seu agrado. Como toda grande cidade, é comum uma criança pedir dólares na rua, e também é deselegante não oferecer gorjetas as pessoas que te servem. O ideal é carregar algumas moedas no bolso, para estas eventualidades.
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