Nos últimos anos, a indústria de
Turismo cresceu significativamente em todo o mundo. O segmento tem sido
fortalecido no Brasil, em especial pela vinda dos grandes eventos esportivos. Nosso
país é conhecido mundialmente pela biodiversidade natural e, por conta disto, é
necessário pontuar o que é certo e o que é errado na “comercialização da
natureza”.
Antes de tudo, é importante
estabelecer limites de convívio do turista com a natureza, no propósito de
evitar a massificação, pois o ecoturismo ou turismo ecológico é uma atividade
seletiva. Em destinos onde há o contato do turista com o meio ambiente, deve
haver uma ação de educação ambiental. O turismo, quando mal planejado, pode
ocasionar degradação ambiental e cultural, quando deveria promover
desenvolvimento local e conservação.
O ecoturismo, praticado com ética,
pode ser uma alternativa rentável e sustentável de exploração e conservação dos
recursos naturais capaz de proporcionar aos turistas experiências autênticas, valorizando
o local e favorecendo o mercado.
No Brasil, a Amazônia é a grande estrela do país, uma das raras reservas
florestais do planeta, que possui diversidade biológica imensa. Atualmente, de
mais de 30 milhões de turistas interessados no ecoturismo, pouco menos de 1%
visitam nossa rica fauna e flora. Diante desta realidade, percebe-se que o país
precisa incentivar a qualidade, divulgar nossas riquezas, e investir na educação
ambiental, de forma a promover o país e projetar uma imagem positiva a milhões de
turistas potenciais do Brasil e do mundo.
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